Abrindo janelas à brisa pós-moderna
um convite aos relacionamentos conjugais
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v33i79.792Palavras-chave:
Psicologia, Família, Cônjuges, Terapia de Casal, MetáforaResumo
Este artigo original oferece uma reflexão teórica fundamentada na epistemologia que apoia as práticas narrativas. Somos histórias e participantes de histórias geradas a partir de relacionamentos, dentre os quais encontramos o relacionamento conjugal que, enquanto presente, faz-se centro e ponto de partida para o sistema familiar. O trabalho enfatiza a qualidade desta relação, acreditando que conflitos, diferenças e múltiplas verdades existem e são oportunidades para encontros e desencontros conjugais. Buscou-se oferecer entendimento de que pautado sobre uma postura de não-saber, o diálogo, a externalização e a reautoria são boas práticas para a dinâmica entre casais. Ao longo do texto caminha-se por autores como Michael White, Harlene Anderson, Marilene Grandesso e outros igualmente referência nesses conceitos, também se oferecem metáforas originais que conectam teoria e prática, tornando-os acessíveis para além do ambiente terapêutico.
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