Enfrentamento generativo e desenvolvimento comunitário
Palavras-chave:
enfrentamento generativo, matriz generativa, recursos, tipos de diálogo, coordenação de ações sociais, inovação, sistemas mediadores, sistemas generativos, facilitação generativa, perguntas generativas, aprendizado de destrezasResumo
Este capítulo entende o afrontamento generativo como um novo paradigma relacional e como uma transformação cultural orientada a promover uma abordagem produtiva de desafios, situações problemáticas e inovações no desenvolvimento comunitário. Entende o afrontamento como uma maneira de coordenação social que requer disposição para trabalhar com outro/outros, o desenvolvimento de matrizes generativas compartilhadas e de diálogos que promovam a coordenação produtiva de ações. Implica que as pessoas possam vincular-se entre si, escutar o que cada um pode aportar, esclarecer contextos e propósitos, enfocar os temas a serem resolvidos, expressá-los de maneira adequada e construir possibilidades que promovam recursos para ações específicas e uma visão de futuro. Propõe habilidades, ferramentas e procedimentos para o afrontamento e inclui exemplos que ilustram a sua utilização em experiências comunitárias. O conhecimento transdiciplinar, a indagação integradora, o interesse de que a situação ou o problema possa ser melhorado, e como fazê-lo, remitem a entender o conhecimento e as ações sociais da gestão generativa como um processo transformador emergente. Os processos de afrontamento convidam à participação de uma diversidade de disciplinas e atores sociais.
Downloads
Referências
Centro Félix Varela. (2010). Programa “Cultura de paz y participación social para el desarrollo local sostenible en Cuba”. Havana: CFV.
Cooperrider, DL. (1990). Appreciative management and leadership: The power of positive thought and action in organizations. São Francisco: Jossey-Bass Publishers.
Cooperrider, D.L.; Whitney, D.; Stavros, J.M. (2005). Appreciative Inquiry Handbook: the first in a series of AI workbooks for leaders of change. Ohio/São Francisco: Crown Custom Publishing, Inc/Berrett-Koehler Publishers, Inc.
Deleuze, G. (1995). Negotiations: 1972-1990. Nova York: Columbia University Press. trad. Martin Joughin.
Foerster, H. von. (1994). Visión y conocimiento: disfunciones de segundo orden. En: D. Fried Schnitman (ed). Nuevos paradigmas, cultura y subjetividad. Buenos Aires-Barcelona-México: Editorial Paidós. p. 91-113.
Fried Schnitman, D. (1995). Hacia una terapia de lo emergente: construcción, complejidad, novedad. En: S. McNamee, K.J. Gergen (eds.). La terapia como construcción social. Barcelona-Buenos Aires-México: Editorial Paidós. p. 253-274.
Fried Schnitman D. Navegando en un círculo de diálogos. Sistemas Familiares. 1999; 15(2):43-53.
Fried Schnitman, D. (2000a). Nuevos paradigmas en la resolución de conflictos: perspectivas y prácticas. Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Fried Schnitman, D. (2000b). Introducción. Nuevos paradigmas en la resolución de conflictos. In D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas en la resolución de conflictos: perspectivas y prácticas. (pp. 17-40). Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Fried Schnitman, D. (2002a). New paradigms, new practices. In D. Fried Schnitman e J. Schnitman (eds.). New paradigms, culture and subjectivity. (pp. 345-354). New Jersey: Hampton Press.
Fried Schnitman, D. (2002b). Perspectivas y prácticas transformativas en el manejo de conflictos. Sistemas Familiares, 18(1-2):101-14.
Fried Schnitman, D. (2005). Afrontamiento de crisis y conflictos: una perspectiva generativa. Sistemas Familiares, 21(1-2): 98-118.
Fried Schnitman, D. (2010). Procesos generativos en el diálogo: complejidad, emergencia y auto-organización. Revista Pensando la Complejidad, janeiro-junho, VIII.
Fried Schnitman, D. (2011). Afrontamiento generativo de crisis y conflictos en organizaciones. Persona, 14(11), 40.
Fried Schnitman, D., & Schnitman, J. (2000a). Resolución de conflictos: nuevos diseños, nuevos contextos. Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Fried Schnitman, D., & Schnitman, J. (2000b). Introducción: expansión de contextos, diseños y prácticas. In D. Fried Schnitman e J. Schnitman (eds.). Resolución de conflictos: nuevos diseños, nuevos contextos. (pp. 17-28). Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Fried Schnitman, D., & Schnitman, J. (2000c). La resolución alternativa de conflictos: un enfoque generativo. In D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas en la resolución de conflictos: perspectivas y prácticas. (pp. 133-58). Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Fried Schnitman, D., & Schnitman, J. (2000d). Contextos, instrumentos y estrategias generativas. In D. Fried Schnitman e J. Schnitman (eds.). Resolución de conflictos: nuevos diseños, nuevos contextos. (pp. 331-62). Buenos Aires: Editorial Granica.
Gergen, K.J. (2000). Hacia un vocabulario para el diálogo transformador. In D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas en la resolución de conflictos: perspectivas y prácticas. (pp. 43-71). Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Gergen, K.J. (2009). Relational beings: beyond self and community. Nova York: Oxford University Press.
Guattari, F. (1994). El nuevo paradigma estético. In: D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas, cultura y subjetividad. (pp. 185-204.). Buenos Aires-Barcelona-México: Editorial Paidós.
Isaac, W. (1999). Dialogue and the art of thinking together. Nova York: Double Day, Random House, Inc.
Kuhn, T.S. (1970). The structure of scientific revolutions. Chicago: University of Chicago Press.
Morin, E. (1994). Epistemología de la complejidad. In D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas, cultura y subjetividad. (pp. 421-46.). Buenos Aires-Barcelona-México: Paidós.
Pearce, W.B. (1994). Nuevos modelos y metáforas comunicacionales: el pasaje de la teoría a la praxis, del objetivismo al construccionismo social y de la representación a la reflexividad. In D. Fried Schnitman (ed.). Nuevos paradigmas, cultura y subjetividad. (pp. 265-83.). Buenos Aires-Barcelona-México: Paidós.
Pearce, W.B., & Pearce, K.A. (2000). “Volverse público”: el trabajo sistémico en los contextos públicos. In D. Fried Schnitman e J. Schnitman (eds.). Resolución de conflictos: nuevos diseños, nuevos contextos. (pp. 179-212). Buenos Aires-Barcelona-México-Santiago-Montevidéu: Granica.
Prigogine, I. (1994). De los relojes a las nubes. In D. Fried Schnitman. (ed.). Nuevos paradigmas, cultura y subjetividad. (pp. 395-413). Buenos Aires-Barcelona-México: Editorial Paidós.
Rodríguez-Mena, M. (2011). Aprender a manejar conflictos. Programa de Formación. Havana: Editorial Acuario, CIPS.
Senge, P. (1992.) La quinta disciplina. Barcelona: Granica.
Whitney, D., & Trosten-Bloom, A. (2003). The power of appreciative inquiry: a practical guide to positive change. São Francisco: Berrett-Koehler Publishers, Inc.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).