Un mar de historias, lenguajes y metáforas em la intervención com grupos de apoyo al duelo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.38034/nps.v33i79.772

Palabras clave:

proceso de duelo, expresiones metafóricas, construcción de signifcados, grupos, construccionismo social

Resumen

Como sociedad, difícilmente encontramos espacios adecuados para aceptar los múltiples sufrimientos derivados de la pérdida de algo o alguien muy importante para nosotros, siendo ese período de duelo marcado por intensas emociones difíciles de autorregular por el doliente. Este artículo tuvo como objetivo presentar un relato de experiencia sobre el uso del lenguaje figurado y discutir algunas expresiones metafóricas co-construidas en grupos de apoyo al luto para niños y adultos en duelo. Se describieron cinco expresiones metafóricas en diferentes grupos: Globo, Pared de Ladrillos Destruida, Mar de Luto, Sótano Emocional y Sobrevivir en la Selva. El uso del lenguaje figurado en intervenciones grupales favoreció la elaboración de emociones y sentimientos difusos de los participantes, ayudó a la inmersión de los niños en luto en el trabajo grupal y medió elaboraciones emocionales y corporales sobre sus procesos de duelo, demostrando ser un recurso útil en la integración de los procesos de luto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Pedro Henrique Haefliger Geremia, Universidade Federal de Santa Catarina

Bacharel em Psicologia (2023), realizou estágio obrigatório no Ambulatório Universitário sobre o Luto (AMBLu) da UFSC e atualmente trabalha com Psicologia Clínica abordando aspectos psicossociais e clínicos no luto.

Bianca Zola Bahia Marques, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis/SC

Universidade Federal de Santa Catarina. Graduanda em Psicologia, realizou estágio obrigatório no Ambulatório Universitário sobre o Luto (AMBLu) da UFSC, atendendo grupos de adultos enlutados e grupos de crianças enlutadas (de 07 a 11 anos).

Luiz Henrique Nicolau, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis/SC

Bacharel em Psicologia (2023), participou como extensionista no Ambulatório Universitário sobre o Luto (AMBLu) da UFSC.

Gisele Lima dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis/SC

Universidade Federal de Santa Catarina. Psicóloga formada em 2023, participou como extensionista no Ambulatório Universitário sobre o luto (AMBLu). Trabalha atualmente com Psicologia Clínica na perspectiva Fenomenológico-Existencialista.

Ivânia Jann Luna, Universidade Federal de Santa Catarina

É professora do curso de Psicologia, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e do Programa de Mestrado Profissional em Saúde Mental do Departamento de Saúde Pública da UFSC. É fundadora, coordenadora e supervisora do Ambulatório Universitário sobre o luto (AMBLu) da UFSC.

Descargas

Publicado

2024-08-01

Cómo citar

Haefliger Geremia, P. H., Zola Bahia Marques, B., Nicolau, L. H., Lima dos Santos, G., & Jann Luna, I. (2024). Un mar de historias, lenguajes y metáforas em la intervención com grupos de apoyo al duelo. Nova Perspectiva Sistêmica, 33(79), 57–68. https://doi.org/10.38034/nps.v33i79.772

Número

Vol. 33 Núm. 79 (2024)

Sección

Artigos

Licencia

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  • Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença Creative Commons Attribution após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

  • Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

  • Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).