Visión sistémica construccionista social y los usos de medios digitales por niños y jóvenes
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v32i76.716Palabras clave:
construccionismo social, terapia familiar, infancia, juventud, medios digitalesResumen
Este artículo consiste en una revisión narrativa de la literatura sobre el uso de los medios digitales por niños y jóvenes bajo un enfoque sistémico construccionista social. ¿Cómo se construye la noción de riesgo y en qué contextos se describen las potencialidades de los medios o los riesgos y problemas para el desarrollo socioemocional? La literatura que utiliza la perspectiva sistémica construccionista social describe transformaciones en los ámbito del self y de las relaciones, asociadas al uso de los medios digitales. Algunos estudios cuestionan la supuesta retórica de “adicción” y sesgo de esencialismo, involucrando aspectos políticos, discursivos, ideológicos, intereses de mercado, además de categorías fundamentales (raza, género, sexualidad) entrelazadas con la experimentación de jóvenes usuarios de pantallas digitales. Este estudio enfatiza la esfera de los diálogos corporificados y de la acción conjunta entre los múltiples agentes involucrados. La mirada sistémica construccionista social amplía la inteligibilidad de este tema, con posibilidades de invitaciones a la reflexión, útiles en contextos preventivos y clínicos.
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