Refugio, género y resiliencia en tiempos de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v31i72.652Resumen
La discriminación de género, según la Agencia de las Naciones Unidas para los Refugiados, es una de las causas del desplazamiento forzado de mujeres y jóvenes. Los sitios de reasentamiento, lejos de convertirse en refugios seguros, pueden alargar la espiral de vulnerabilidad que las acompaña desde sus países de origen. El contexto creado por la COVID-19 amplifica los problemas y desafía las prácticas de atención de salud mental. La presente escritura, centrada en las desigualdades de género que afectan a las mujeres refugiadas, tiene como objetivo exponer los desafíos que se imponen a la salud mental en un período de aislamiento social, centrándose en la resiliencia. Desde una perspectiva sistémica, el problema pasa de un enfoque intrapersonal al reconocimiento de las cuestiones macro sistémicas implicadas en la situación. La falta de una política nacional coherente en relación con la COVID-19 afecta significativamente a las poblaciones vulnerables. A continuación, se proponen intervenciones psicológicas con vistas al bienestar de esta población.
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