Se a casa é um túnel escuro que a luz na saída seja a escola

Autores

  • Helena Maffei Cruz Instituto Noos/São Paulo

Resumo

A imagem central de uma senhora já idosa abraçando fortemente um menino, coroada pela epígrafe, compõe o cartaz do filme cubano Em uma escola de Havana, (Conducta, em espanhol) do cineasta cubano Ernesto Daranas. Palavras e imagem preparam-nos para assistir a uma história de resistência e resiliência.

O filme foi indicado para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2016 e para o Prêmio Goya. Ganhou o Festival de Cinema de Havana e foi recebido com entusiasmo nos festivais de Bogotá e Portland, EUA.

Essa exposição de um filme que mostra também pobreza e intolerância já fala do triunfo da persistência à feroz censura, constituída de resistência e resiliência, de atores e cineastas durante anos a fio e explicita mudanças na liberdade de expressão no país. 

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Referências

Cyrulnik, B. (2005). O murmúrio dos fantasmas. São Paulo: Martins Fontes.

Gomes, D. M. (2011). Tutores de resiliência na família. In L. C. OSÓRIO; M. E. P. VALLE, Manual de Terapia Familiar, vol. II. (pp. 85-96) Porto Alegre: Artmed.

Reis, L. M. A. “Numa escola de Havana”, não à criança violentada. Recuperado em 01 dez, 2015, de http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Cultura/-Numa-escola-de-Havana-nao-a-infancia-violentada%0a/39/34428.

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Publicado

09/19/2016

Como Citar

Cruz, H. M. (2016). Se a casa é um túnel escuro que a luz na saída seja a escola. Nova Perspectiva Sistêmica, 25(54), 105–108. Recuperado de https://revistanps.com.br/nps/article/view/166

Edição

Seção

Conversando com a Mídia