Algumas ideias centrais no método “just therapy”
Palavras-chave:
Just Therapy, transculturalidade, terapia familiarResumo
Este documento abrange trechos de uma palestra sobre Terapia de Família e Justiça proferida na Second Australia and New Zealand Family Therapy Conference (Segunda Conferência de Terapia de Família da Austrália e Nova Zelândia), Melbourne, em julho de 1992 e contém a linguagem de três culturas do Centro da Família: maori, samoana e inglesa. Os dois profissionais apresentam em suas perspectivas, a condição feminina samoana e a condição masculina pakeha (branca), ao tratarem do desenvolvimento da Just Therapy. Este documento é um relato incomum e subjetivo dos fatos históricos que mostraram ser cruciais para o desenvolvimento original da terapia no Centro da Família. Por meio de palestras, poesia, contos e canções, o documento delineia contextos culturais, questões de diferença entre os sexos e sócio-econômica, essenciais ao método da Just Therapy. “Pertencimento”, “sacralidade” e “libertação” tornaram-se os temas essenciais neste método único de uma terapia anticolonial, antisexista e anticlassista. Para colocar as coisas do modo mais positivo, este documento apresenta uma história de luta com as questões da equidade que consistentemente tentou criar uma terapia que inclua a experiência de mulheres, de culturas dominadas e de famílias de baixa renda, marginalizadas no mercado.
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