Gênero na terapia familiar
Análise de conteúdos de cursos de formação e publicações periódicas
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v34i81.783Palavras-chave:
Terapia familiar e de casal, Gênero, Perspectiva socioconstrucionistaResumo
Este artigo é fruto de uma pesquisa documental de cunho descritivo e exploratório de mestrado, pela qual buscamos levantar os sentidos sobre gênero presentes nos conteúdos programáticos dos institutos formadores em terapia familiar e nas produções científicas das revistas Nova Perspectiva Sistêmica e Pensando Famílias, a partir da perspectiva socioconstrucionista. A revisão na literatura internacional evidenciou que a leitura de gênero e interseccional é expressiva, e tem fomentado discussões importantes para (re)pensar teorias e possibilidades na prática clínica. Por outro lado, no contexto brasileiro, percebemos que o conceito de gênero é pouco explorado se considerarmos a sua potencialidade analítica e política. Quando a discussão acontece, as aproximações com a perspectiva construcionista e os estudos de gênero contribuem para reflexões críticas. Todavia, nossos resultados apontaram carência de discussões teóricas e práticas, bem como a inclusão da perspectiva interseccional.
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