Relacionamentos não-monogâmicos e sociedade
Uma análise do filme “A Porta ao Lado”
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v34i82.763Palavras-chave:
amor, psicologia social, sexualidade, não monogamia, relacionamentoResumo
O presente ensaio busca identificar quais tensionamentos estão presentes nos discursos dominantes sobre as formas de se relacionar afetivamente, na sociedade atual. Nesse debate, os relacionamentos não-monogâmicos promovem questões subjetivas e sociais que fogem à regra normativa e colonial do amor romântico e da monogamia. Frente a esse contexto, produziu-se uma análise qualitativa sobre o longa-metragem de Julia Rezende, “A Porta ao Lado”, a partir das contribuições teóricas do Construcionismo Social. A análise se concentra em quatro pontos de observação, sendo eles: 1. a avaliação dos valores sexuais e relacionais; 2. a noção de traição; 3. as expectativas e construções relacionais pautadas no gênero ; 4. o espaço relacional conjugal e individual. Os resultados e considerações sobre o ensaio retomam as dimensões subjetivas e sociais presentes nas escolhas sobre os formatos de relacionamentos na contemporaneidade e propõe a continuidade dos estudos sobre o tema.
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