Jogos on-line
sobre presença e pertencimento
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v31i73.685Palavras-chave:
Autismo, RPG, diálogo, pertencimentoResumo
Este artigo tem como objetivo apresentar o uso de jogos on-line para jovens típicos e atípicos — autistas —, mais especificamente o tipo Role Playing Game (RPG), nos quais há a possibilidade de assumir a identidade de um personagem e fazê-lo crescer e se desenvolver, dentro de um cenário de fantasia e magia. Há décadas, é um tipo de jogo muito conhecido e, durante a pandemia em 2020, ganhou ainda mais espaço entre seus seguidores e criadores. O texto pretende mostrar a efetividade social do jogo para muitos jovens, trazer à luz a importância em suas vidas como inserção social, mesmo que virtual, e refletir sobre o distanciamento e o uso excessivo dos jogos, reclamações presentes nas queixas dos pais como um aspecto da relação conflituosa pais-filhos e não sua causa.
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