Ainda vivos:
conversas terapêuticas com pais cujos filhos morreram durante ou logo após a gestação
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v30i71.660Palavras-chave:
dor, luto, atendimento narrativo, práticas de re-member, bebês, morte de criança, perdaResumo
Quando um bebê morre antes ou depois de nascer, nós (terapeutas e leigos) muitas vezes não sabemos como ajudar. Esse artigo aborda as delicadas conversas que são necessárias para demonstrar como as narrativas relacionais podem continuar vivas após a morte do bebê — dentro do útero, por um aborto ou natimorto. Usando as práticas de re-member[1] e o atendimento narrativo, analisamos como a identidade da criança falecida continua a fundamentar as histórias daqueles que vivem o luto.
[1] NT: Esse é um jogo de palavras proposto por Michael White com a palavra remember (lembrar-se de) e re-member (voltar a ser membro). Como não há uma palavra em português que traduza o conceito, ele será mantido em sua forma original e, em algumas situações, para melhor fluidez do texto, será traduzido por re-lembrar.
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