Do Método Clínico Centrado na Pessoa à Terapia de Família Relacional Sistêmica:
Diálogos Possíveis
DOI:
https://doi.org/10.38034/nps.v30i70.644Palavras-chave:
terapia familiar, atenção primária à saúde, medicina de família e comunidadeResumo
No contexto da Reforma Sanitária, surge a Atenção Primária à Saúde (APS), porta de entrada e coordenadora das redes de atenção em saúde, e a Estratégia Saúde da Família (ESF) como operacionalização deste novo formato de organização. A ESF, pautada no entendimento do contexto em que se insere sua população adscrita, no trabalho interdisciplinar e na construção de uma abordagem integral e resolutiva, enfatiza a passagem para um modelo complexo, trabalhando com paradigmas que norteiam o pensamento sistêmico pós moderno: a complexidade, a instabilidade e a intersubjetividade. Este relato traz um enfoque na relação entre o campo de atuação da medicina de família e comunidade, que ocorre sobretudo no contexto da APS - com o método clínico centrado na pessoa e a abordagem familiar - e o campo de atuação da terapia de família relacional sistêmica, entendendo tais abordagens como semelhantes em sua inclusão de questões psicossociais, do contexto, da família e do próprio profissional no modelo de comunicação.
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