PROCESSOS REFLEXIVOS: AMPLIANDO POSSIBILIDADES PARA TERAPEUTAS QUE ATENDEM SEM EQUIPE

Autores

  • MAYARA SCHINCH LABS
  • MARILENE GRANDESSO

Palavras-chave:

processos reflexivos, práticas pós-modernas, equipe reflexiva, prática clínica

Resumo

Este artigo compartilha reflexões a partir de uma investigação qualitativa sobre a possibilidade de uso de processos reflexivos, conforme desenvolvidos por Tom Andersen, para terapeutas que trabalham sozinhos, sem a participação de equipes. A não ser em contextos institucionais e de ensino, os terapeutas costumam desenvolver suas práticas sem equipes, razão pela qual esta investigação foi proposta. Para realizar esta pesquisa, fizemos entrevistas de base dialógica com quatro terapeutas que trabalham com processos de reflexão, e pudemos compreender, a partir da escuta desses terapeutas, quais as dificuldades encontradas, as diferenças entre atendimentos com e sem equipes reflexivas e como podem ser trabalhados os processos de reflexão
quando o terapeuta atende sozinho.

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Biografia do Autor

MAYARA SCHINCH LABS

Psicóloga pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e especialista em Terapia Familiar de Casal pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), Núcleo
de Família e Comunidade da PUC-São Paulo (NUFAC), São Paulo.

MARILENE GRANDESSO

Doutora em psicologia clínica, especialista em terapia família e de casal, coordenadora do Certificado Internacional em Práticas Colaborativas e Dialógicas pelo INTERFACI. Professora e supervisora do curso de Terapia Familiar e de Casal da PUC-SP.

Referências

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Publicado

09/06/2017

Como Citar

LABS, M. S., & GRANDESSO, M. (2017). PROCESSOS REFLEXIVOS: AMPLIANDO POSSIBILIDADES PARA TERAPEUTAS QUE ATENDEM SEM EQUIPE. Nova Perspectiva Sistêmica, 26(58), 98–113. Recuperado de https://revistanps.com.br/nps/article/view/299

Edição

Seção

Artigos