O Facebook como espaço de construção social: reconstruindo as narrativas sobre o câncer de mama

Autores

  • Luisa Gonçalves Santos Psicóloga, Especializanda em Terapia Sistêmica Pós-Moderna pelo Instituto Movimento, Florianópolis, SC.
  • Andréia Chagas Pereira Bonotto Psicóloga clínica, mestre em Psicologia, professora do Movimento – Clínica e Escola de Psicologia Sistêmica, Florianópolis/SC.

Palavras-chave:

câncer de mama, facebook, terapia narrativa

Resumo

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama representa a quinta causa de morte por câncer em geral e a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres. Nesse contexto, à luz da Terapia Narrativa e do Construcionismo Social, o presente trabalho buscou investigar de que forma o uso do Facebook pode ajudar as pessoas a enfrentarem o adoecimento por câncer de mama, estabelecendo-se como ferramenta para mudanças de uma narrativa sobre a doença. Para tanto, foram analisadas as postagens públicas de três fanpages no Facebook, bem como os comentários deixados em cada postagem. Os dados revelaram que as autoras participantes têm escolhido se distanciar dos antigos estigmas carregados pelo câncer e ressignificar o seu processo de tratamento, ampliando as possibilidades de construção e reconstrução de narrativas.

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Biografia do Autor

Luisa Gonçalves Santos, Psicóloga, Especializanda em Terapia Sistêmica Pós-Moderna pelo Instituto Movimento, Florianópolis, SC.

Psicóloga, Especializanda em Terapia Sistêmica Pós-Moderna pelo Instituto Movimento, Florianópolis, SC.

Andréia Chagas Pereira Bonotto, Psicóloga clínica, mestre em Psicologia, professora do Movimento – Clínica e Escola de Psicologia Sistêmica, Florianópolis/SC.

Psicóloga clínica, mestre em Psicologia, professora do Movimento – Clínica e Escola de Psicologia Sistêmica, Florianópolis/SC.

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Como Citar

Santos, L. G., & Bonotto, A. C. P. (2015). O Facebook como espaço de construção social: reconstruindo as narrativas sobre o câncer de mama. Nova Perspectiva Sistêmica, 24(51), 67–82. Recuperado de https://revistanps.com.br/nps/article/view/175

Edição

v. 24 n. 51 (2015)

Seção

Artigos

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