Nova Perspectiva Sistêmica https://revistanps.com.br/nps <p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line:&nbsp;2594-4363</p> CFH-UFSC / Editora Noos-SP pt-BR Nova Perspectiva Sistêmica 0104-7841 <span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ul><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Licença Creative Commons Attribution</a> após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_blank">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ul> Desafios atuais na implementação de ações práticas https://revistanps.com.br/nps/article/view/841 Rosana Lazaro Rapizo Copyright (c) 2025 2024-08-01 2024-08-01 33 79 106 109 Anatomia de uma queda https://revistanps.com.br/nps/article/view/839 Cecília Patricia Mattar Mathilde Machado Copyright (c) 2025 2024-08-01 2024-08-01 33 79 100 103 Entrelaçando os conceitos de Diálogo Aberto, Interseccionalidade e Etnopsiquiatria para atuação em Saúde Mental https://revistanps.com.br/nps/article/view/799 <p>Este artículo propone reflexiones sobre algunos conceptos del dialogismo bajtiniano, en el enfoque del Diálogo Abierto (D.A.), articulado con los conceptos de interseccionalidad y etnopsiquiatría. Presenta ejemplos clínicos de nuestra práctica terapéutica que resaltan prejuicios, estigmas y desigualdad social, permitiendo identificar tales disparidades que se perciben y/o provocan durante la atención en Salud Mental. Destaca la importancia de las prácticas basadas en D.A. para promover la inclusión, la equidad y la valoración de todas las voces. Así como el entendimiento de que los diálogos fortalecen vínculos y abren nuevas perspectivas. Este trabajo refuerza la importancia de la igualdad y la justicia social para construir servicios más inclusivos que promuevan el bienestar, la colaboración y el desarrollo de prácticas culturalmente receptivas e interseccionales que promuevan la calidad de vida de todos los individuos y familias.</p> Alessandra Alves Patrício Denise Maria Custodio Nunes de Araujo Roberto Ricardi Costard Rosangela Rahal Polati Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 17 30 10.38034/nps.v33i79.799 Abrindo janelas à brisa pós-moderna https://revistanps.com.br/nps/article/view/792 <p>Este artigo original oferece uma reflexão teórica fundamentada na epistemologia que apoia as práticas narrativas. Somos histórias e participantes de histórias geradas a partir de relacionamentos, dentre os quais encontramos o relacionamento conjugal que, enquanto presente, faz-se centro e ponto de partida para o sistema familiar. O trabalho enfatiza a qualidade desta relação, acreditando que conflitos, diferenças e múltiplas verdades existem e são oportunidades para encontros e desencontros conjugais. Buscou-se oferecer entendimento de que pautado sobre uma postura de não-saber, o diálogo, a externalização e a reautoria são boas práticas para a dinâmica entre casais. Ao longo do texto caminha-se por autores como Michael White, Harlene Anderson, Marilene Grandesso e outros igualmente referência nesses conceitos, também se oferecem metáforas originais que conectam teoria e prática, tornando-os acessíveis para além do ambiente terapêutico.</p> Thaisline Priscila Day David Day Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 31 43 10.38034/nps.v33i79.792 “Eles não querem nossos corpos nestes espaços” https://revistanps.com.br/nps/article/view/766 <p>O presente artigo narra a experiência de um grupo reflexivo com estudantes LGBT*, facilitado durante um estágio em psicologia social, em uma universidade do Sul de Santa Catarina. O grupo foi inspirado na metodologia dos grupos reflexivos de gênero, sendo em formato aberto, com seis encontros e duração média de uma hora por encontro. Os temas dos encontros foram: “Acordos de convivência”, “Autoestima, sociedade e afetações», “Saúde Mental da População LGBT*”, “Reflexões sobre gênero e saúde mental», “Diversidade Sexual e Famílias Homotransafetivas”, “Permanência estudantil e no mundo do trabalho”. Ao abordar questões que permeiam as vivências de pessoas LGBT*, como LGBTfobia, conflitos familiares e construção de self, foi possível argumentar sobre a importância de espaços seguros e inclusivos no contexto universitário, fomentando futuras iniciativas que promovam projetos com este propósito.</p> Jessica Esteves Camila Maffioleti Cavaler Dipaula Minotto da Silva Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 44 56 10.38034/nps.v33i79.766 Um mar de histórias, linguagens e metáforas na intervenção com grupos de apoio ao luto https://revistanps.com.br/nps/article/view/772 <p>Enquanto sociedade, dificilmente encontramos espaços propícios para o acolhimento dos múltiplos sofrimentos advindos da perda de algo ou alguém muito importante para nós, sendo o período de luto marcado por intensas emoções de difícil autorregulação para o enlutado. O presente artigo teve por objetivo apresentar um relato de experiência sobre o uso da linguagem figurativa e discutir algumas expressões metafóricas de luto co-construídas em grupos de apoio ao luto de crianças e adultos enlutados. Foram descritas cinco expressões metafóricas nos diferentes grupos: Balão, Parede de Tijolos Destruída, Mar do Luto, Porão Emocional e Sobreviver na Selva. O uso do recurso linguístico figurativo nas intervenções grupais favoreceu a elaboração de emoções e sentimentos difusos dos participantes, auxiliou a imersão das crianças enlutadas no trabalho grupal e mediou elaborações emocionais e corporais sobre seus processos de luto, mostrando-se um recurso profícuo na integração dos processos de luto.</p> Pedro Henrique Haefliger Geremia Bianca Zola Bahia Marques Luiz Henrique Nicolau Gisele Lima dos Santos Ivânia Jann Luna Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 57 68 10.38034/nps.v33i79.772 Redes sociais significativas de mulheres com história de abuso de álcool https://revistanps.com.br/nps/article/view/757 <p>O abuso do álcool é um fenômeno multideterminado e as repercussões abrangem diferentes esferas da vida, incluindo as relações sociais significativas. Considerando especificamente o público feminino, esse estudo teve como objetivo compreender as características estruturais e funções das redes sociais significativas de mulheres que fazem uso abusivo do álcool. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa com 11 mulheres com história de abuso de álcool acompanhadas em CAPSad. Como instrumentos para a coleta de dados foram utilizadas a entrevista narrativa e a construção do mapa de rede. Os resultados demonstraram que as redes sociais significativas das participantes eram constituídas, principalmente, por familiares e profissionais do CAPSad e apresentavam limitações e fragilização dos vínculos e de suas funções. Evidencia-se a necessidade do fortalecimento dos vínculos e das funções das redes sociais deste público.</p> Claudia Daiana Borges Daniela Ribeiro Schneider Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 69 84 10.38034/nps.v33i79.757 A transmissão intergeracional nas relações pai e filhos https://revistanps.com.br/nps/article/view/760 <p>Esta revisão integrativa verificou, na literatura, as associações entre a transmissão intergeracional e as relações entre pai e filhos em famílias com crianças de três a onze anos. Foram consultadas as bases de dados: CINAHL, Index Psicologia, LILACS, BDENF, PsycINFO, PubMed, SciELO, SCOPUS e Web of Science. Incluíram-se 15 estudos nesta revisão. Constatou-se predominância na continuidade de relações positivas entre as gerações, ou seja, homens com pais mais envolvidos, desenvolveram uma parentalidade mais calorosa. Em menor quantidade também foi constatado continuidade de relacionamentos distantes entre pais e filhos, e reprodução de práticas disciplinares físicas entre gerações. Por outro lado, também se verificou nos estudos a descontinuidade de certos modelos de relação parental, na tentativa de evitar reproduzir relacionamentos parentais conflituosos ou distantes.</p> Andriéli de Oliveira Brizola Machado Tamires Dias dos Santos Beatriz Pires Coltro Mauro Luís Vieira Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 85 99 10.38034/nps.v33i79.760 Sobre as despedidas https://revistanps.com.br/nps/article/view/842 Helena Maffei Cruz Copyright (c) 2025 2024-08-01 2024-08-01 33 79 110 114 O grupo como construção social https://revistanps.com.br/nps/article/view/787 <p>No campo das práticas construcionistas, o entendimento do “grupo como construção social” oferece uma perspectiva não-essencialista focada na conversação, na colaboração entre terapeuta e cliente e na sensibilidade ético-política para a intervenção grupal. Nesse ensaio, apresentamos experiências sobre sua utilização em contextos clínicos, institucionais e comunitários, especificamente, de grupos de curto prazo em saúde mental, de construção de uma ONG aids e de grupos com a comunidade travesti. A análise dessas experiências mostra, por um lado, a riqueza, flexibilidade e utilidade das ferramentas construcionistas. Por outro lado, os desafios enfrentados questionam a inserção institucional e o conjunto de fazeres, identidades e expectativas que delimitam as possibilidades da prática grupal. O deslocamento da clínica à comunidade nos convida a refletir sobre quais os compromissos de nossas práticas com a sociedade que vivemos, ou seja, a pensar a política da prática grupal.</p> Emerson Fernando Rasera Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmica 2024-08-01 2024-08-01 33 79 8 16 Ecos e ressonâncias https://revistanps.com.br/nps/article/view/840 Leonora Corsini Copyright (c) 2025 2024-08-01 2024-08-01 33 79 104 105 Editorial NPS 33(79) https://revistanps.com.br/nps/article/view/838 Adriano Beiras Copyright (c) 2025 2024-08-01 2024-08-01 33 79 5 7