https://revistanps.com.br/nps/issue/feedNova Perspectiva Sistêmica2025-01-29T09:58:40-03:00Adriano Beirasadriano.beiras@ufsc.brOpen Journal Systems<p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line: 2594-4363</p>https://revistanps.com.br/nps/article/view/841Desafios atuais na implementação de ações práticas2025-01-29T09:52:55-03:00Rosana Lazaro Rapizorosanarapizo@gmail.com2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistanps.com.br/nps/article/view/839Anatomia de uma queda2025-01-29T09:35:48-03:00Cecília Patricia Mattarcecimattar@gmail.comMathilde Machadomathilde.mm72@gmail.com2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistanps.com.br/nps/article/view/799Entrelaçando os conceitos de Diálogo Aberto, Interseccionalidade e Etnopsiquiatria para atuação em Saúde Mental2024-06-05T22:22:53-03:00Alessandra Alves Patríciolepatriciopsico@gmail.comDenise Maria Custodio Nunes de Araujodeniseliesegang@hotmail.comRoberto Ricardi Costardbeto_costard@hotmail.comRosangela Rahal Polatilopolati@gmail.com<p>Este artículo propone reflexiones sobre algunos conceptos del dialogismo bajtiniano, en el enfoque del Diálogo Abierto (D.A.), articulado con los conceptos de interseccionalidad y etnopsiquiatría. Presenta ejemplos clínicos de nuestra práctica terapéutica que resaltan prejuicios, estigmas y desigualdad social, permitiendo identificar tales disparidades que se perciben y/o provocan durante la atención en Salud Mental. Destaca la importancia de las prácticas basadas en D.A. para promover la inclusión, la equidad y la valoración de todas las voces. Así como el entendimiento de que los diálogos fortalecen vínculos y abren nuevas perspectivas. Este trabajo refuerza la importancia de la igualdad y la justicia social para construir servicios más inclusivos que promuevan el bienestar, la colaboración y el desarrollo de prácticas culturalmente receptivas e interseccionales que promuevan la calidad de vida de todos los individuos y familias.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/792Abrindo janelas à brisa pós-moderna2024-05-08T15:24:02-03:00Thaisline Priscila Daypsicologathaisline@gmail.comDavid Daydaviddaypsi@gmail.com<p>Este artigo original oferece uma reflexão teórica fundamentada na epistemologia que apoia as práticas narrativas. Somos histórias e participantes de histórias geradas a partir de relacionamentos, dentre os quais encontramos o relacionamento conjugal que, enquanto presente, faz-se centro e ponto de partida para o sistema familiar. O trabalho enfatiza a qualidade desta relação, acreditando que conflitos, diferenças e múltiplas verdades existem e são oportunidades para encontros e desencontros conjugais. Buscou-se oferecer entendimento de que pautado sobre uma postura de não-saber, o diálogo, a externalização e a reautoria são boas práticas para a dinâmica entre casais. Ao longo do texto caminha-se por autores como Michael White, Harlene Anderson, Marilene Grandesso e outros igualmente referência nesses conceitos, também se oferecem metáforas originais que conectam teoria e prática, tornando-os acessíveis para além do ambiente terapêutico.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/766“Eles não querem nossos corpos nestes espaços”2024-06-17T14:51:44-03:00Jessica Estevesjessicaesteves.je13@unesc.netCamila Maffioleti Cavalercamilamaffioleticavaler@gmail.comDipaula Minotto da Silvadms@unesc.net<p>O presente artigo narra a experiência de um grupo reflexivo com estudantes LGBT*, facilitado durante um estágio em psicologia social, em uma universidade do Sul de Santa Catarina. O grupo foi inspirado na metodologia dos grupos reflexivos de gênero, sendo em formato aberto, com seis encontros e duração média de uma hora por encontro. Os temas dos encontros foram: “Acordos de convivência”, “Autoestima, sociedade e afetações», “Saúde Mental da População LGBT*”, “Reflexões sobre gênero e saúde mental», “Diversidade Sexual e Famílias Homotransafetivas”, “Permanência estudantil e no mundo do trabalho”. Ao abordar questões que permeiam as vivências de pessoas LGBT*, como LGBTfobia, conflitos familiares e construção de self, foi possível argumentar sobre a importância de espaços seguros e inclusivos no contexto universitário, fomentando futuras iniciativas que promovam projetos com este propósito.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/772Um mar de histórias, linguagens e metáforas na intervenção com grupos de apoio ao luto2024-01-26T14:50:36-03:00Pedro Henrique Haefliger Geremiapedrogeremia@gmail.comBianca Zola Bahia Marquesbiancabahia0104@gmail.comLuiz Henrique Nicolauluhenriquenicolau@gmail.comGisele Lima dos Santospsi.giselelima@gmail.comIvânia Jann Lunaivaniajannluna@gmail.com<p>Enquanto sociedade, dificilmente encontramos espaços propícios para o acolhimento dos múltiplos sofrimentos advindos da perda de algo ou alguém muito importante para nós, sendo o período de luto marcado por intensas emoções de difícil autorregulação para o enlutado. O presente artigo teve por objetivo apresentar um relato de experiência sobre o uso da linguagem figurativa e discutir algumas expressões metafóricas de luto co-construídas em grupos de apoio ao luto de crianças e adultos enlutados. Foram descritas cinco expressões metafóricas nos diferentes grupos: Balão, Parede de Tijolos Destruída, Mar do Luto, Porão Emocional e Sobreviver na Selva. O uso do recurso linguístico figurativo nas intervenções grupais favoreceu a elaboração de emoções e sentimentos difusos dos participantes, auxiliou a imersão das crianças enlutadas no trabalho grupal e mediou elaborações emocionais e corporais sobre seus processos de luto, mostrando-se um recurso profícuo na integração dos processos de luto.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/757Redes sociais significativas de mulheres com história de abuso de álcool2024-01-09T13:34:37-03:00Claudia Daiana Borgesclaudia.daiana@gmail.comDaniela Ribeiro Schneiderdanischneiderpsi@gmail.com<p>O abuso do álcool é um fenômeno multideterminado e as repercussões abrangem diferentes esferas da vida, incluindo as relações sociais significativas. Considerando especificamente o público feminino, esse estudo teve como objetivo compreender as características estruturais e funções das redes sociais significativas de mulheres que fazem uso abusivo do álcool. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa com 11 mulheres com história de abuso de álcool acompanhadas em CAPSad. Como instrumentos para a coleta de dados foram utilizadas a entrevista narrativa e a construção do mapa de rede. Os resultados demonstraram que as redes sociais significativas das participantes eram constituídas, principalmente, por familiares e profissionais do CAPSad e apresentavam limitações e fragilização dos vínculos e de suas funções. Evidencia-se a necessidade do fortalecimento dos vínculos e das funções das redes sociais deste público.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/760A transmissão intergeracional nas relações pai e filhos2024-05-08T15:06:31-03:00Andriéli de Oliveira Brizola Machadopsi.andrielibm@gmail.comTamires Dias dos Santostamiresdds@gmail.comBeatriz Pires Coltrobeatrizpcoltro@gmail.comMauro Luís Vieira maurolvieira@gmail.com<p>Esta revisão integrativa verificou, na literatura, as associações entre a transmissão intergeracional e as relações entre pai e filhos em famílias com crianças de três a onze anos. Foram consultadas as bases de dados: CINAHL, Index Psicologia, LILACS, BDENF, PsycINFO, PubMed, SciELO, SCOPUS e Web of Science. Incluíram-se 15 estudos nesta revisão. Constatou-se predominância na continuidade de relações positivas entre as gerações, ou seja, homens com pais mais envolvidos, desenvolveram uma parentalidade mais calorosa. Em menor quantidade também foi constatado continuidade de relacionamentos distantes entre pais e filhos, e reprodução de práticas disciplinares físicas entre gerações. Por outro lado, também se verificou nos estudos a descontinuidade de certos modelos de relação parental, na tentativa de evitar reproduzir relacionamentos parentais conflituosos ou distantes.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/842Sobre as despedidas2025-01-29T09:58:40-03:00Helena Maffei Cruzhmcruz@noos.org.br2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistanps.com.br/nps/article/view/787O grupo como construção social2024-03-05T08:24:02-03:00Emerson Fernando Raseraemersonrasera@gmail.com<p>No campo das práticas construcionistas, o entendimento do “grupo como construção social” oferece uma perspectiva não-essencialista focada na conversação, na colaboração entre terapeuta e cliente e na sensibilidade ético-política para a intervenção grupal. Nesse ensaio, apresentamos experiências sobre sua utilização em contextos clínicos, institucionais e comunitários, especificamente, de grupos de curto prazo em saúde mental, de construção de uma ONG aids e de grupos com a comunidade travesti. A análise dessas experiências mostra, por um lado, a riqueza, flexibilidade e utilidade das ferramentas construcionistas. Por outro lado, os desafios enfrentados questionam a inserção institucional e o conjunto de fazeres, identidades e expectativas que delimitam as possibilidades da prática grupal. O deslocamento da clínica à comunidade nos convida a refletir sobre quais os compromissos de nossas práticas com a sociedade que vivemos, ou seja, a pensar a política da prática grupal.</p>2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/840Ecos e ressonâncias2025-01-29T09:46:13-03:00Leonora Corsinicorsinileonora@gmail.com2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistanps.com.br/nps/article/view/838Editorial NPS 33(79)2025-01-29T09:30:50-03:00Adriano Beirasadriano.beiras@ufsc.br2024-08-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025