https://revistanps.com.br/nps/issue/feedNova Perspectiva Sistêmica2024-02-17T12:03:06-03:00Adriano Beirasadriano.beiras@ufsc.brOpen Journal Systems<p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line: 2594-4363</p>https://revistanps.com.br/nps/article/view/782Informação:2024-02-17T12:03:06-03:00Paula Ayubpaula.ayub@gmail.com2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistanps.com.br/nps/article/view/781Juntos em terapia2024-02-17T11:52:30-03:00Leonora Corsinicorsinileonora@gmail.com<p>Resenha:</p> <p>Rober, P. (2023). <em>Juntos em terapia. Terapia de família como diálogo</em>. Tradução Leonora Corsini. São Paulo: Instituto Noos, 236 pp.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistanps.com.br/nps/article/view/744Diálogos abertos em psicose, parte 2:2023-07-11T20:51:12-03:00Jaakko Seikkulaseikkula@psyka.jyu.fiBirgitta Alakareseikkula@psyka.jyu.fiJukka Aaltonenseikkula@psyka.jyu.fi<p>Como uma abordagem para o tratamento da psicose, o Diálogo Aberto tem como objetivo iniciar o tratamento dentro de 24 horas do primeiro contato entre o sistema de saúde e o paciente ou a família e, de acordo com princípios construcionistas sociais, inclui a família e a rede social em uma discussão aberta de todas as questões ao longo de todo o tratamento. Como um passo para a avaliação do impacto deste novo modelo de tratamento, foram feitas análises estatísticas e qualitativas de 78 casos de primeiro episódio psicótico consecutivos, diferenciando os casos com resultados bons dos com resultados ruins com base em critérios funcionais e sintomáticos. Os resultados sugeriram diferenças no diagnóstico e na duração dos sintomas prodrômicos e psicóticos, assim como nos processos de tratamento nos dois grupos. A decisão de evitar a hospitalização e o uso ansiolíticos em vez de neurolépticos foram associados a um bom resultado. No geral, os dados sobre a eficácia do Diálogo Aberto foram encorajadores, pois mostraram apenas 22% de pacientes com resultados ruins. No entanto, se a possibilidade de se começar um processo dialógico é mínima, o tratamento pode levar a um resultado ruim, mesmo quando não é precedido por fatores sociais e psicológicos pré-mórbidos.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/780Construindo caminhos:2024-02-17T11:47:28-03:00Helena Maffei Cruzhelenamcruz@uol.com.br2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistanps.com.br/nps/article/view/773Editorial2024-01-31T08:27:33-03:00Adriano Beirasadriano.beiras@ufsc.br2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistanps.com.br/nps/article/view/716Visão sistêmica construcionista social e os usos de mídias digitais por crianças e jovens2023-04-25T16:51:22-03:00Cândido Fontan Barroscanfontan@yahoo.com.brLeopoldo Fulgenciolfulgencio@usp.br<p>O presente artigo consiste em revisão narrativa da literatura acerca dos usos das mídias digitais por crianças e jovens sob enfoque sistêmico construcionista social. Como se constrói a noção de risco e em que contextos são descritas as potencialidades das mídias ou os riscos e problemas para o desenvolvimento socioemocional? A literatura, utilizando a perspectiva sistêmica construcionista social, descreve transformações nos âmbitos do self e das relações, associadas ao uso das mídias digitais. Alguns estudos questionam uma suposta retórica de “vício” e viés de essencialismo, envolvendo aspectos políticos, discursivos, ideológicos, interesses mercadológicos, além de categorias fundamentais (de raça, gênero, sexualidade) imbricadas nas experimentações dos usuários jovens nas telas digitais. Este estudo enfatiza as esferas dos diálogos corporificados e da ação conjunta entre os múltiplos agentes envolvidos. O olhar sistêmico construcionista social amplia a inteligibilidade sobre tal tema, com possibilidades de convites à reflexão, questões úteis em contextos da prevenção e da clínica.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/717Pornografia e a ofensa sexual cometida por adolescentes:2023-04-25T16:57:49-03:00Bárbara Almeida de Espindolabarbaraae@gmail.comEliane Maria Fleury Seidlseidl@unb.brLiana Fortunato Costalianaf@terra.com.br<p>Esta revisão narrativa tem por objetivo ampliar a contribuição sobre a associação entre o consumo de pornografia e a ofensa sexual cometida por adolescentes. Após a revisão de artigos publicados sobre o assunto, dividiu-se o presente artigo em três eixos temáticos: (1) condições socioeconômica e familiar; (2) estímulo à iniciação sexual precoce; (3) estímulo à violência e à violência sexual em particular. Utilizou-se o referencial teórico do pensamento sistêmico novo-paradigmático para discutir os artigos identificados, visto que essa associação demanda uma concepção diferente do pensamento tradicional de causalidade, devido à complexidade das interações dos elementos contextuais. Observou-se maior produção científica a respeito do tema em estudos internacionais, apontando para a necessidade de novos estudos no contexto brasileiro. Concluiu-se que a associação entre consumo de pornografia e ofensa sexual por adolescentes ocorre a partir da interação entre determinadas características dos atores do contexto e de fatores de vulnerabilidade.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/718Transtorno do espectro do autismo no ciclo de vida familiar:2023-05-28T20:42:25-03:00Carolina Schmitt Colomécarolcolome@gmail.comJana Gonçalves Zappejanazappe@hotmail.comJuliana Riedjuliriedpsi@gmail.comAmanda Lima Rubimjuliriedpsi@gmail.comMarina Menezesjuliriedpsi@gmail.comCarmen Leontina Ojeda Ocampo Morécarmenloom@gmail.com<p>O presente estudo objetivou conhecer as possíveis repercussões do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) no Ciclo de Vida Familiar (CVF) a partir das perspectivas maternas. Realizou-se uma pesquisa qualitativa com quatro mães com filhos diagnosticados com TEA, que vivenciavam diferentes etapas do CVF. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas e a análise dos dados baseou-se na descrição dos casos à luz da Teoria do CVF (McGoldrick & Shibusawa, 2016). Analisou-se como foram vivenciadas as tarefas desenvolvimentais predizíveis no CVF, especificamente nas etapas Família com filhos pequenos, Família com filhos adolescentes, Lançando os filhos e seguindo em frente e Família no estágio tardio da vida. As famílias encontraram dificuldades no cumprimento de algumas tarefas desenvolvimentais, enquanto outras foram atendidas de forma ajustada à sua realidade. Considera-se relevante que profissionais que trabalhem com a referida demanda conheçam as possíveis repercussões do transtorno no CVF, a fim subsidiar percepções e manejos da prática.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/742Os maus e os bons fantasmas:2023-07-10T14:58:56-03:00Adriana Bellodi Costa Cesaradrianabellodi@unimedjaboticabal.coop.br<p>Este artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão teórico-clínica sobre o atendimento de uma família com crianças durante a pandemia pela COVID-19. O estudo valoriza não só a experiência profissional do terapeuta como também a sua relação com a própria infância, enfatizando a descentralidade e a criatividade deste no processo de reautoria de vidas. A Terapia Narrativa, como opção discursiva, oferece recursos conversacionais muito úteis para o desenvolvimento do diálogo terapêutico gerador de mudanças. Assim, neste texto serão abordadas as conversas de externalização do problema e a produção de documentos terapêuticos no formato de crônicas terapêuticas (Campillo, 2011; Paljakka,2008) para pontuar momentos marcantes de mudança entre os participantes, além de compartilhar momentos em que o uso da tecnologia on-line auxiliou a co-construção de relações terapêuticas generativas em tempos de isolamento social.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/731Características e Perspectivas Familiares de Pacientes Hospitalizados Involuntariamente:2023-04-29T21:12:00-03:00Eduarda Maurerduda.maurer17@gmail.comRogério Lessa Hortarogeriohorta@feevale.brMariana Wiedenhoft Fonsecamarianawiedenhoft@gmail.comValentina Peters Piazza valenppiazza@gmail.com<p>O cuidado em saúde mental costuma ser um desafio para as famílias que possuem um de seus integrantes com transtorno mental, especialmente para aquelas que, porventura, necessitem de auxílio, principalmente no que diz respeito à hospitalização compulsória. A partir dessa problemática, faz-se necessário compreender as circunstâncias que estão presentes em famílias com tal adversidade. O presente artigo objetiva revisar sistematicamente estudos que analisaram e aprofundaram a temática de famílias e sua relação com a hospitalização compulsória. Para isso, foram utilizadas as bases de dados LILACS, PUBMED e SciELO e, ao final, foram selecionados 14 artigos. Na análise, pode-se observar que a família possui papel fundamental na terapêutica, mesmo que o pensamento dos familiares paire entre alívio e culpa. Constatou-se, além disso, a escassez de literatura envolvendo o tema, assim como a perceptível importância feminina no tratamento, visto que a maioria das mães se tornam responsáveis pelo familiar adoecido.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/743“Perrengues e Milagres: Construindo nossa história longe do país de origem”:2023-07-10T15:26:23-03:00Graziela Jones Caccavale Mofarrejgraziellajcm@gmail.comMaria Fernanda Teixeira da Costamafeteco@gmail.comMaria Gabriela Mantaut Leifertmgmleifert@gmail.comMaria Luiza Moreno Carmonamluisa.morenocarmona@gmail.comOlga Jovelevithsolgafjov@gmail.comValeria Nicolau Paschoalvaleria_np@hotmail.com<p>Este trabalho foi realizado durante a pandemia de COVID-19 com intuito de acolher jovens brasileiros vivendo no exterior, longe de suas famílias de origem em um momento de profundas incertezas. Neste cenário, nós da Sanga 8 (equipe formada por um grupo de facilitadoras de relações humanas) desenvolvemos um trabalho com pessoas residindo em diversos países ao redor do mundo como expatriados ou por livre iniciativa. Em plena pandemia, essas pessoas se sentiam angustiadas não só pelo isolamento decorrente das restrições impostas pelos governos locais, como também pelo afastamento e pela preocupação com seus entes queridos e a nação que deixaram para trás, berço de suas raízes. Como profissionais comprometidas com a escuta atenta, curiosidade, criatividade e crença na colaboração e no diálogo para a construção de contextos generativos, nos utilizamos de princípios da Psicologia Intercultural, dentro do paradigma do Construcionismo Social. A metodologia utilizada teve como base a Investigação Apreciativa. Este trabalho foi realizado através da plataforma Zoom que possibilitou os encontros virtuais. Mesmo à distância, o processo mostrou-se transformador. Ao final dos encontros, colhemos depoimentos emocionantes de validação do método e dos propósitos. Ao apresentá-lo, intencionamos contribuir para o desenvolvimento e o foco nos recursos individuais e coletivos em momentos de adversidade como o que passaram esses jovens durante os primeiros anos de pandemia.</p>2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://revistanps.com.br/nps/article/view/779“Enquanto houver amor"2024-02-17T11:43:58-03:00Marcia Zalcman Settonmzsetton@gmail.com2023-01-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024